terça-feira, 28 de julho de 2009

Um minuto.

Inicialmente penso no que pensar, depois se serve pra escrever, deleto, dez segundo passados e literalmente desperdiçados, quer saber?! Desisto. Não, desistir nunca é uma opção, então eu continuo, lembro do livro de cabeceira, será que eu termino hoje? Não, to me distraindo. Restam me poucos batimentos cardíacos, que por sinal já estão alterados, é porque eu penso nele, meu pé ta coçando então... ele também pensa em mim? Não, acho que a superstição só vale quando a orelha é que coça. 27, 26, 25 seg. Ta se concentra, não consigo. Será que isso é normal, quero dizer quantas vezes já perdi o assunto?! Pronto, um minuto se passou.
Sinceramente, o tempo não para...

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